Por onde caminhamos.
Por onde passamos.
Por onde…
Deixamos pegadas.
Deixamos sinais.
Deixamos…
Por muito que procures apagar as pegadas do caminho percorrido…
Por muito que procures apagar os sinais que deixas quando passas…
Por muito…
Deixas sempre o caminho alterado.
Deixas sempre os sinais de os apagar.
Deixas sempre…
Porque não caminhamos juntos?
Porque não passamos juntos?
Porque não?
Deixamos de ser uma pegada!
Deixamos de andar sozinhos!
Deixamos…!
Partíamos para uma aventura.
Partíamos para os sinais do sentimento.
Partimos???
Miguel Silva
abril 29, 2005
abril 24, 2005
Morangos com chocolate
fui lindo...
Sou um paciente à procura de ser atendido por um bom psicólogo :-)
Acredito que acreditas no k acreditamos.
Sou um paciente à procura de ser atendido por um bom psicólogo :-)
Acredito que acreditas no k acreditamos.
abril 22, 2005
abril 18, 2005
Uma viagem ao Campeonato do Mundo de Enduro, Fátima – Ourém
Este comentário vem atrasado, mas, depois das voltas que o minha vida deu, (não foi nada de grave) mais vale tarde que nunca.
Uma viagem ao Campeonato do Mundo de Enduro, Fátima – Ourém.
Saímos do Porto as 6h para ver começar a prova ás 9h.
Muitos km depois, lá estávamos a ver partir os primeiros.
O dia correu, connosco de um lado para o outro, de “especial” em “especial”
Saltos de lhe tirar o chapéu, curvas que chateavam os musculos, e umas passagens no esgoto, multipliquem por três e depois por dois (dois dias de prova).
Mas, o mais impressionante ficou para o fim, já na zona de assistência, a troca de piston e cilindro em menos de 10 minutos, impressionante… era ver o mecânico a trocar o material com uma velocidade e um rigor que poucos mecânicos o conseguem fazer numa tarde. (ver foto)
Fui bom, fui muito bom, ter respirado todo aquele ar “puro” de adrenalina.
Ficam as fotos.
Mais informações sobre a prova, leam esta noticia,
http://infordesporto.sapo.pt/Informação/Modalidades/Desportos%20Motorizados/noticiadespmotorizados_motoendurofatima_090405_222796.asp
Uma viagem ao Campeonato do Mundo de Enduro, Fátima – Ourém.
Saímos do Porto as 6h para ver começar a prova ás 9h.
Muitos km depois, lá estávamos a ver partir os primeiros.
O dia correu, connosco de um lado para o outro, de “especial” em “especial”
Saltos de lhe tirar o chapéu, curvas que chateavam os musculos, e umas passagens no esgoto, multipliquem por três e depois por dois (dois dias de prova).
Mas, o mais impressionante ficou para o fim, já na zona de assistência, a troca de piston e cilindro em menos de 10 minutos, impressionante… era ver o mecânico a trocar o material com uma velocidade e um rigor que poucos mecânicos o conseguem fazer numa tarde. (ver foto)
Fui bom, fui muito bom, ter respirado todo aquele ar “puro” de adrenalina.
Ficam as fotos.
Mais informações sobre a prova, leam esta noticia,
http://infordesporto.sapo.pt/Informação/Modalidades/Desportos%20Motorizados/noticiadespmotorizados_motoendurofatima_090405_222796.asp
abril 17, 2005
abril 03, 2005
abril 02, 2005
Mais um acto heróico
Isto de procurar ser sincero, custa!
Sempre procurei ser directo, hoje mais uma vez, tive de o fazer e em directo (in chatt room)
Depois da água ter passado no moinho e o moinho ter moído com toda a força.
Depois de regressar da guerra, limpar a arma e a pousar no armeiro.
Temos de prestar contas, porque a minha consciência manda.
Admiro-te em todos os combates, em todos as arenas.
“Não gostei da pessoa que comecei a descobrir”
És diferente “não respiras o meu ar” e logo agora que gostava das nossas conversas,
das horas que ficávamos a falar ao sabor de um chã,
ao sabor de um vista sobe o porto,
ao som das teclas,
ao som do telefone.
Pois é, mas descobri um pessoa diferente, um pessoa apaixonada pela casa,
pelas cores,
pela ideias,
pelo trabalho,
por um outro mundo.
Mas eu entrava nesse mundo se me viesses buscar à porta,
bastava largares a torre do castelo ou então acenderes um vela a dizer que estas lá.
Afinal, um barco precisa de dois remos para andar em frente...
Remar só com um, o barco anda em circulo,
se não acreditares,
experimenta,
mas não experimentes com sentimentos, nem com teorias, vai á luta!
Como sabes, sabes da minha vida, sabes tudo, será que fui sincero de mais ou fui homem de menos?
Agora que sabes,
a guerra por tua causa,
acabou,
mas tu não morreste!
Miguel Silva
Sempre procurei ser directo, hoje mais uma vez, tive de o fazer e em directo (in chatt room)
Depois da água ter passado no moinho e o moinho ter moído com toda a força.
Depois de regressar da guerra, limpar a arma e a pousar no armeiro.
Temos de prestar contas, porque a minha consciência manda.
Admiro-te em todos os combates, em todos as arenas.
“Não gostei da pessoa que comecei a descobrir”
És diferente “não respiras o meu ar” e logo agora que gostava das nossas conversas,
das horas que ficávamos a falar ao sabor de um chã,
ao sabor de um vista sobe o porto,
ao som das teclas,
ao som do telefone.
Pois é, mas descobri um pessoa diferente, um pessoa apaixonada pela casa,
pelas cores,
pela ideias,
pelo trabalho,
por um outro mundo.
Mas eu entrava nesse mundo se me viesses buscar à porta,
bastava largares a torre do castelo ou então acenderes um vela a dizer que estas lá.
Afinal, um barco precisa de dois remos para andar em frente...
Remar só com um, o barco anda em circulo,
se não acreditares,
experimenta,
mas não experimentes com sentimentos, nem com teorias, vai á luta!
Como sabes, sabes da minha vida, sabes tudo, será que fui sincero de mais ou fui homem de menos?
Agora que sabes,
a guerra por tua causa,
acabou,
mas tu não morreste!
Miguel Silva
abril 01, 2005
Saudades
Um ano depois, sei descrever perfeitamente a sua voz,
o seu andar,
o seu tom de pele,
a cor do cabelo,
a cor da barba,
a cor dos seus olhos
…
as historias que contava a hora de almoço.
O chã de cidreira que me preparava ao fim da tarde, ao fim da noite, quando eu quisesse,
as torradas de broa com manteiga aquecidas no forno a lenha.
A sua voz quando me telefonava a perguntar se demorava, porque o almoço estava na mesa e eu tinha adormecido.
As visitas que me fazia quando estava doente.
As frases, os ensinamentos que guardo no fundo do coração.
Quanto valor tinha para mim
Quanto valor tem para mim
As visitas que lhe fazia, sempre que chegava da escola
As corridas que fazia, só para lhe dar um beijo
O orgulho que tinha em mim
O orgulho que tem em mim
A última visita, aqueles corredores, a sua expressão.
O ultimo passeio…
Avô, tenho saudades de o apertar,
de o levantar no ar,
de me rir consigo,
de ou ouvir…
Sei que merece o descanso, mas eu era egoísta ao ponto de o acordar só para lhe dar mais um beijo…
Tenho Saudades
o seu andar,
o seu tom de pele,
a cor do cabelo,
a cor da barba,
a cor dos seus olhos
…
as historias que contava a hora de almoço.
O chã de cidreira que me preparava ao fim da tarde, ao fim da noite, quando eu quisesse,
as torradas de broa com manteiga aquecidas no forno a lenha.
A sua voz quando me telefonava a perguntar se demorava, porque o almoço estava na mesa e eu tinha adormecido.
As visitas que me fazia quando estava doente.
As frases, os ensinamentos que guardo no fundo do coração.
Quanto valor tinha para mim
Quanto valor tem para mim
As visitas que lhe fazia, sempre que chegava da escola
As corridas que fazia, só para lhe dar um beijo
O orgulho que tinha em mim
O orgulho que tem em mim
A última visita, aqueles corredores, a sua expressão.
O ultimo passeio…
Avô, tenho saudades de o apertar,
de o levantar no ar,
de me rir consigo,
de ou ouvir…
Sei que merece o descanso, mas eu era egoísta ao ponto de o acordar só para lhe dar mais um beijo…
Tenho Saudades
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