setembro 26, 2005

Resolvam esta questão, depois eu mostro a resposta.

Dizem que foi uma das questões da Fuvest de 2001 que provocou muita polémica.

Qual é o próximo número da sequência abaixo?

2, 10, 12, 16, 17, 18, 19, ...



recebido por e-mail

eu não acertei-mas fiquei parvo com o resultado

setembro 22, 2005

Labirinto.. de morrer

Se gostam de labirintos, este é do melhor....


http://freehost19.websamba.com/sawada/Site-files/Dls/Labirinto.swf

depois deixem o vosso cementário.

setembro 19, 2005

Enfim



Esta foto levanta-me um certa repugnância, esta tudo a ver se o único homem que trabalha cai, ou se o dia chega mais rápido ao fim?

Infelizmente é de uma estupidez o que se passa na sociedade militar… Depois querem fazer greves para ter mais direitos.

Trabalhem que é para isso se são pagos.


fotografia recebida por e-mail.

setembro 11, 2005

E eu estou aqui...

Vejam e ouçam a nova música do Pedro Abrunhosa e comentem...

http://www.millenniumbcp.pt/site/conteudos/4433/article.jhtml?articleID=323538

Eu dedico-a ao Anjinhoooo

…o sonho

Quando sonhamos, sonhamos alto.
Sonhamos porque queremos que o universo conspire para esse objectivo.
Idealizamos percurso,
idealizamos pessoas,
idealizamos o próprio sonho,
de repente perdemos o controle e
construímos castelos no ar

No outro dia, o sonho é o mesmo e a construção continua.
Cada vez o sonho torna-se mais pormenorizado.
Escolhi a cor das paredes.
Escolhi o mobiliário.
Trabalhei, trabalhei e não me canso, é um sonho.

E quando alguém te diz,
Esse castelo existe, não estas a sonhar e é para nós,
fui eu que construí o outro lado

Não acreditei
Fiquei sem reacção.
Comecei a olhar,
a tentar perceber.
Percebi que era muito, mas mesmo muito grande,
tão grande que só vi com pormenor a entrada
Tudo ainda me parece um sonho

Se souberem o verdadeiro significado da felicidade, sabem o que eu sinto.

setembro 07, 2005

Ok, tenho de rebentar..

Ok, tenho de rebentar...

Num é que tu apareces e desapareces como se nada fosse??

Já não te lembras das noites sem dormir?
Já não te lembras das noites sem dormir?
Já não te lembras das noites sem dormir?
Já não te lembras das noites sem dormir?

Sim, foram muitas noites a conversar...

Deves achas que tens o direito de desaparecer depois de tudo…
Ou tens eu é que fui o burrinho.

Vê lá se não vais levar com o cospe em cima, olha que o vento pode virar…

As vezes olho para ti e não sei o que pensar

As vezes olho para ti e não sei o que pensar.
Já me chateei contigo,
Já senti que poderia estar-me a apaixonar por ti,
Já senti que te tinha perdido,
Já senti saudades de te ouvir,
Já senti saudades de estar contigo,
Já senti saudades de falar contigo,

Já senti saudades…

Sinto saudades….

Realmente quanto mais conversamos,
mais me preocupo contigo,
mais tenho medo de te meteres em caminhos para te magoar,
mais tenho medo de dizer para na ires por ai,
mais tenho medo de dizer, é por aí…

Tu és especial, és uma amiga que construí do nada,
e tu lembras-te bem do que falo.

Subliminar

Foi um ano fantástico, subliminar.

Senti que devia escrever isto,
Senti que isto me ocupava o pensamento e tinha de vir cá para fora.

Num é para agradecer, é para dizer que tive atento ás oportunidades que me deram, de vos conhecer.

Beijooos e Abraços

Venha mais um ano de trabalho e de amizades.

setembro 03, 2005

Depois das férias as historias

Depois das férias as historias,
dos momentos,
dos amigos,
das loucuras,
das festas,
dos sentimentos…

Dos momentos,
recordo a tão famosa lua,
o tão famoso céu
a tão famosa areia
o tão famoso mar,
a tão famosa musica

Dos amigos,
recordo alguns nomes e os momentos,
Cláudia, “Eu?? Eu tava a dormir
Filipa, “uéé
Sílvia, “Silvi, Silvi oorrevua o Silvi
Tiago, “isto ta mal e culpa é do governo anterior
Dora, “Xavalo, borá lá pa praia
Inês, “este vinho só custou 1€”
Renata, “morangos com açúcar, ferias de verão
Só, “ó Vidal
a João, “burrinho
Tiago, “paibone

Da loucuras….
não posso falar, são muitas…

Das festas,
recordo as festas cá em casa.
Recordo as festas em Espanha,
em Guimarães,
em Braga
no Porto,
e por terras que não sei o nome.

Dos sentimenos,
verão para a história,
aprendi a não ter posse,
aprendi a falar de amor,
aprendi a viver uma paixão,
aprendi a viver os momentos.
Descobri paixões,
descobri pessoas fantásticas,
descobri que viver sozinho é mau, mas acompanhado pode ser pior.
E acho que descobri um amor,
um amor que estava escondido,
descobri um anjinho.

Miguel Silva