maio 29, 2005


Morte na Estrada

maio 26, 2005

Algo que me preocupa, "o Défice"

"Em qualquer manual de Economia podemos ler que o défice existe quando as receitas do orçamento são ultrapassadas pelo total das despesas. Ao total dos défices acumulados chamamos de dívida pública.
Em geral, os défices orçamentais são justificados por duas razões: a estabilização macroeconómica e a necessidade de realizar um investimento extra para além dos benefícios presentes.
Quando a economia começa a crescer menos, os impostos também travam a sua taxa de crescimento dando algum espaço aos agentes para se adaptarem e devolver algum do seu poder de compra. Se pensarmos num orçamento inicialmente equilibrado e numa economia em recessão, temos automaticamente um défice.
A questão que se pode colocar, é de se o Estado deverá promover a estabilidade macroeconómica e se é o agente mais bem colocado para desempenhar tal função. Até por volta das década de 30, a maioria dos economistas defendia a neutralidade do Estado face aos ciclos económicos e que as forças naturais do mercado corrigissem a situação.
No entanto, o aparecimento das teorias Keynesianas argumentaram de forma contrária, defendendo que o Estado deveria ter uma atitude de forma a «suavizar» os ciclos: não deixar que a expansão tomasse a euforia de forma a acabar numa profunda recessão; não deixar que uma recessão se prolongasse muito.
É preciso, para diminuir o défice, um aumento das receitas e por vezes uma diminuição das despesas. Este Governo irá aplicar medidas em ambas as vertentes.
O défice surge, assim, nos períodos mais difíceis da conjuntura económica, situação vivida agora em Portugal. Os quase 7 por cento de défice das contas públicas configuram uma crise financeira grave.
Em Portugal, o défice tem vindo a aumentar desde 1995, ano a partir do qual todos os países europeus deram início a um processo de redução do peso do Estado nas respectivas economias nacionais.
Entre 1996 e 2001 ¿ no chamado período das «vacas gordas» ¿o Estado, que já estava gordo, engordou ainda mais, explicou Eduardo Catroga ao jornal A Capital.
Em 2002, passámos a uma situação de recessão afirma o ex-ministro de Cavaco Silva. Em 2003, depois de um fraco crescimento económico, não existia riqueza compatível para o nível da despesa pública entretanto criado.
E o défice foi-se avolumando. As medidas que vão agora penalizar a Função Pública e que foram esta quarta-feira apresentadas pelo primeiro-ministro para combater a actual situação orçamental vão reduzir o défice das contas públicas de 6,83 para 6,2 por cento do PIB ainda este ano.
O PSD considerou este valor «pouco ambicioso». «Vale a pena introduzir estas medidas para uma redução destas?», questionou o deputado social-democrata Hugo Velosa.
José Sócrates já tinha adiantado, no discurso inicial do debate mensal esta quarta-feira na Assembleia da República, que o Governo pretendia cumprir os 3 por cento exigidos pela União Europeia apenas ao fim de três anos. O objectivo do Executivo «não é fingir que reduzimos o défice em apenas um ano para um nível abaixo dos 3 por cento».

(informações retiradas de estudos sobre teorias keynesianas)"

in www.portugaldiario.iol.pt

maio 22, 2005

Rodrigo Leão



Depois das batalhas,
depois de largar as armas,
depois de tudo...

O descanso,
a música,
o “cinema”.

Hoje as colunas gritaram “Rodrigo Leão” http://www.rodrigoleao.pt/

maio 14, 2005

Provavelmente polémico.

A umas semanas fui a Fátima…
Estava numa de crítico do fenómeno “Fátima”.
Crítico do estranho Negócio da Fé, na estupidez que rodeia o santuário,
na especulação,
na exploração,
no uso da Fé dos crentes para fins lucrativos,
no próprio saber, estar no santuário,
no ser, tipicamente “parolo português”.
Custa-me ver, homens e mulheres que tratam a fé com arrogância, vendendo polímeros sobe a forma de “Imagens da Nossa Senhora de Fátima”.
Custa-me ver, homens e mulheres que vendem água da torneira como agua purificada, agua santa…
Custa-me ver, homens e mulheres vendem/compram imagens da “N.S.F.”,
florescentes que brilham no escuro,
com led’s que piscam,
com um santuário repleto de luzes do pinheiro de natal que dá para ligar á corrente,
com roupa,
sem roupa,
Mas se o peregrino não estiver virado para os “santinhos“, sempre podem levar um cachecol do Porto, do Benfica ou mesmo do Sporting, e no caso de ser estrangeiro ou um “português parolo” também pode levar umas miniaturas de Vinho do Porto ou o galo de Barcelos, o importante é gastar dinheiro.

E os nomes dos estabelecimentos cheios de criatividade, sempre relacionados com a religião, o difícil dever ser arranjar um nome que não tenha nada de religioso pelo meio.
Já imagino o nome e o slogan de um bar de alterne, “Pérola de Fátima – aqui você é o Senhor, nós rezamos”

È impressionante a estupidez que rodeia este fenómeno, compra agora, reza depois,
primeiro compra-se a “máquina fotográfica com slides das aparições” que é para o menino não chorar, depois se der tempo vamos ao santuário…

Para terminar, o importante é deixar uma “esmola para os santinhos”, são pobres e precisam de se alimentar – ou será que já morreram e aquele dinheiro vai para alguém que tem vergonha de por o nome dele na placa… fica-me essa dúvida.

… foi só mais um pensamento

Já vi melhor na "Via Norte" ao menos estas estão sentadas num banco, as outras estão de pé e com pouca roupa!!

ou NSF ou Biba o Sporting.. haja dinheiro

-Por acaso não tem aí uns preservativos "santos"??

"-ESTOUUUUUUU!!!" pena é que toda a gente ouvir a vossa conversa, nh tem nada a ver com a encomenda que esta atrasada.. enfim

E que tal uma "Maxmen" para "ver" na hora da "missa"

Vai um café "Avé Maria", gosto mais do "Delta"

O importante é vender, não é, acabar a obra

?

maio 08, 2005


.

Silêncio

Silêncio, essa palavra que tanto preciso dela..

Em breve mais noticias

maio 01, 2005

Hoje, dia do trabalhador!!!

Sou da opinião que hoje os trabalhadores deveriam trabalhar 24 horas, só assim é que este dia tinha fundamento.

Agora, um feriado mundial para o trabalhador sem trabalhar não há muito coerência!?

Ou será que afinal o trabalhador hoje em dia já não trabalha e este feriado é uma piada subliminar que só alguns é que entendem?!

Com esta linha de pensamento este feriado só pode ser direccionado para todos os funcionários públicos, sem excepção!!

Ou será que este feriado é um pretexto para os sindicatos fazerem comícios?!

Não sei, hoje acordei critico.